PASTORAL DA EDUCAÇÃO - DIOCESE DE PIRACICABA SP

"Ninguém educa ninguém, nem a si próprio, se não for à luz do Evangelho" Scards

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Escolas trabalham tema da Campanha da Fraternidade:

Alunos criaram cartazes, desenhos e poemas relacionados a economia e a vida das pessoas


Foto: Silvio Kazza - Os alunos doaram ao Hospital São Vicente de Paulo produtos de higiene

O Conselho Nacional das Igrejas Cristãs do Brasil lançou nesse ano a Campanha da Fraternidade, com o tema: Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro, alertando para a economia e a vida dos fiéis. As escolas municipais, em parceria com a Pastoral da Educação, também trabalhou o tema com os alunos. “Há 14 anos acontece essa relação, a pastoral manda livros e folhetos para os professores trabalharem com seus alunos o tema da campanha”, disse a professora Eliane Pesatto Soave.

Com o tema sugerido, os alunos criaram cartazes, desenhos e poemas relacionados a economia e a vida das pessoas. Após a confecção dos trabalhos, os melhores foram escolhidos e enviados para a Diocese de Piracicaba.

Em Piracicaba aconteceu a premiação dos melhores nas categorias: desenvolvimento, sustentabilidade e criatividade. Diversas cidades da região de Piracicaba participaram do evento, que contou com premiação de medalhas e troféus.

Eliane ainda frisou o trabalho desenvolvido com as crianças, por meio de palestras e a conscientização acerca da solidariedade. “Ensinamos que devemos repartir e não somente acumular objetos, como roupas, alimentos”. Para tornar essa reflexão educativa em uma atividade prática, as escolas escolheram o Hospital São Vicente de Paulo para praticar o ato de dividir. “Os alunos levaram produtos de higiene como sabonete, xampu e pasta dente para o hospital. Eles ficaram sabendo que no hospital muitos moradores de rua fazem sua higienização”, disse a professora.

Com a parceria do Hospital, através da Irmã Carminha e de Sandra, os alunos arrecadaram em peso os produtos. “Porém, para eles verem a ação concreta da solidariedade sendo praticada, a prefeitura disponibilizou um ônibus, que permitiu que os estudantes entregassem pessoalmente os materiais”, afirmou Eliane.

A professora ainda considerou que essa atividade permitiu “que os alunos assimilassem que existem desigualdades e que elas devem ser sanadas, uma vez que toda pessoa possui direitos”, finalizou.
Leia esta notícia no Jornal: clicando aqui = http://www.tribunatp.com.br/modules/news/article.php?storyid=7877

terça-feira, 16 de novembro de 2010

1º. ENCONTRO DE EDUCADORES CRISTÃOS:


Tema: Desafios e Perspectivas do Educador Cristão de Escola Pública

População Alvo: Professores da Rede Pública de Educação nos diferentes Níveis de Ensino: Infantil, Fundamental (incluindo Educação Especial e Educação de Jovens e Adultos) Médio e Superior.

Participação: Convite extensivo a 05 (cinco) professores de cada uma das 17 Regionais que compõem o CNLB, sendo preferencialmente um professor de cada Nível de Ensino.

Data: 29, 30 de abril e 01 de maio de 2011

Local: Cidade de São Paulo – Previsão Casa de Retiro das Irmãs Paulinas no Ipiranga.

(Caso haja indisponibilidade, Prof. Luis Antonio Amaral encarregou-se de

levantamentos alternativos)

Objetivos:

1. Criar espaços de articulação - uma rede de educadores de Escolas Públicas.

2. Refletir os desafios e as perspectivas da educação brasileira à luz dos

valores cristãos.

Justificativas

Nunca tivemos demandas tão urgentes e graves como hoje:

· na escola - infra-estruturas insuficientes, currículo inadequados, recursos pedagógicos ultrapassados, baixo rendimento escolar, má qualidade de ensino, arrocho salarial de profissionais e desvalorização do educador;

· na comunidade - violência, droga, discriminação, preconceito, exploração, autoritarismo, exclusão de alunos, desestruturação familiar.

· nas pessoas – medo, desamparo, abandono, solidão, insegurança, descrença, imobilismo, desinteresse, etc..

Por outro lado, nunca tivemos tanta esperança na possibilidade concreta de construção de projetos humanos transformadores, onde o ideal de justiça (pública e social) seja realidade, onde o viver em dignidade, enquanto cidadão ativo, com conforto e felicidade seja objeto de realização de uma grande maioria de população.

O momento histórico que estamos vivendo é único. Estamos sendo convocados a participar. Precisamos ser sujeitos de nossa História, fazer um novo Brasil, criando novas e/ou melhores instituições. Precisamos de professores críticos e comprometidos. O homem não nasce sabendo. É preciso formá-lo.

Como aponta o Documento de Aparecida “As grandes mudanças nos afligem mas não nos confundem”( DA 20)” Antes, desafia-nos a discernir os sinais dos tempos à luz do Espírito Santo, para nos colocar a serviço do Reino, anunciado por Jesus que veio para que todos tenham vida e a tenham em abundância”(DA 33).

Crescer na Transcendência da relação para participar protagonicamente na transformação da Educação e da Sociedade, contribuindo de modo singular e vital em solidariedade militante com os semelhantes que resistem e lutam para acabar com as condições sub-humanas é o papel do educador atual.

Temos pois um eixo fundamental- uma educação formulada desde e com a comunidade a partir do protagonismo do pobre e justificada pela mensagem e a prática de Jesus “ser de relação”.

Estar preparados, e bem preparados, através da consciência clara de que “ser educador” não é apenas garantir conhecimentos, mas principalmente estar aberto, discernir, ter capacidade crítica, acompanhar, orientar para a busca do próprio caminho. O mais importante nisso é o saber, e não os títulos.

Num mundo globalizado não há mais lugar para indivíduos isolados. Todos somos elos de uma corrente que nos vincula à natureza, ao próximo e a Deus.

O silêncio é o caminho da intimidade com Deus, somos seres portadores de dignidade, minha relação com a natureza e com os outros (meus próximos) me constrói na aliança com Deus. Fica então a pergunta: este crescimento de consciência fundado no milagre divino - não será capaz de produzir em nós, educadores, outra firmeza, outra certeza, outra capacidade?

“ O processo civilizatório é fruto do agir humano. Sinais deste processo como a presença de uma ética utilitarista que vê o indivíduo unitário como fonte do bem e da felicidade, a visão social que vê a propriedade como base da concepção do humano, não coaduna com a visão cristã. Ao contrário, ser cristão é ver o valor do trabalho como espaço do homem enquanto co-autor do Universo; o valor da família como a dignidade intrínseca de todo homem - mulher; a vida como dom inalienável, que deve ser protegido de tudo o que possa reduzi-lo; a racionalidade da ciência e da técnica, colocada a serviço da vida e da sociedade; a recusa do processo de enriquecimento da sociedade visando apenas o lucro de poucos e do individualismo consumista; a primazia da educação na construção do mundo ”[1]..

A escola pública (com exceção do Ensino Superior) é predominantemente o lugar dos filhos da camada trabalhadora, é a escola para “os filhos dos outros”, tem sido um lugar onde também se registra a violência, a exclusão, a discriminação; onde a educação vem se realizando sem preocupação com a qualidade, sem nenhuma preocupação com as necessidades do povo e nem mesmo com os profissionais que nela trabalham.

O professor convive com incertezas, dilemas e pressões. Precisa ser impulsionado por uma nova visão humana e técnica e por uma espiritualidade capaz de transformar estas dificuldades em trampolim para novas conquistas educacionais e manter sua disposição educadora neste contexto de diversidade cultural, flexibilidade e complexidade econômica. Somente o compartilhamento com companheiros, alunos e pais em diálogo sobre as contradições, seus contextos e formas de encaminhamento tornarão possível a educação como espaço de formação política permanente, processual e intersetorial para a cidadania. A educação deste modo torna-se responsável pela formação de um protagonista capaz de forjar as mudanças das práticas sociais, da presença e funções da ciência e técnica na sociedade, através da democratização, humanização e diálogo, tendo em vista a transformação da realidade, a partir de mudanças de valores. “Num momento histórico cultural em que se gesta o novo, fundamental se torna pensar a educação como questionadora, e propositora, como um crivo, por onde se constrói o humano ou então teremos à desumanização. Eis a sua responsabilidade”[2].

É preciso professor articular-se com os outros companheiros para:

· Lutar para a formação de um aluno crítico, criativo, protagonista de suas ações e comprometido com a mudança de um Brasil melhor.

· Lutar por uma formação permanente do educador como forma de fazer despertar novas consciências e ações engajadas, comprometidas com a humanização do ser.

· Investir no sentimento de emancipação humana.

· Investir na criação de rede de educadores para formação coletiva e solidária, ampliando a rede de comunicação e integração “via Internet”.

· Lutar pela inclusão de todos na educação e na vida, assumindo o compromisso, com a vida, definindo uma linha ética de ação.

· Unir-se em sindicatos para garantir a efetivação dos direitos adquiridos e outros direitos a serem conquistados.

· Desenvolver ações através de organizações que lutem pela melhoria da qualidade da educação e da vida, garantindo a preservação do planeta às gerações futuras.o e da vida, garantindo a preservaçdade da educaçem conquistados.

·nha la trabalhamlismo consumista; o buscar construir o mundo

· Reforçar as relações e respeitar as diversidades

· Dialogar com os pais para conhecer melhor o aluno, explicitar o trabalho que realiza, solicitar e oferecer cooperação e propor trabalho conjunto e cooperativo.

· Educar como exercício de liberdade.

--Que a escola não mais esteja submetida às exigências do mercado.

Mas na “sociedade do conhecimento”, a promoção de novas ciências

e tecnologias contribuam para a formação do pensamento, da reflexão e que a educação seja o instrumento da legitimação de uma sociedade igualitária em oportunidades.

--Que a escola seja o lugar onde se constrói o vínculo social, onde deve

elaborar a democracia da vida.

Não esquecer :

-que a construção do projeto pedagógico em cada escola é a base para o grande avanço na qualidade do ensino.

- que a democratização do saber na escola pública passa pelos professores, por sua formação, valorização profissional e condições de trabalho.

Observação: Estes itens depois do grifo deverão constituir propostas de ação que resultarão das reflexões e discussões dos participantes no dia do encontro coloquei ai para que possamos pensar em como trabalhar o assunto de modo a facilitar o pretendido (podem achar não ser também necessário pensar deste modo)

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Programação:

Dia 29/04- sexta feira:

-19:30 horas- Abertura (30 minutos)

-- Apresentação das dinâmicas do encontro

-- Mistica- uma oração inicial ou uma fala de bispo saudando os presente.

- 20:00 horas- Dinâmica de Grupo :

(pensar numa dinâmica que leve a estimulação de contato e no

reconhecimento entre professores de diferentes níveis de ensino de que

atuam coletivamente na formação de futuros cidadãos brasileiros)

Dia 30/04- Sábado

Manhã - (ver ou diagnosticar e julgar a realidade)

- 8:30 horas- Divisão dos participantes em grupos por regionais para

discutir desafios que consideram relevantes na região.

- estudar formas criativas e artísticas de apresentação

- 10:00 horas- café

- 10:30 horas-Painel integrado para apresentação dos trabalhos de grupos

- 11:00 horas- Avaliar sob a luz de valores cristãos- Trecho do Evangelho

ou Documentos da Igreja relacionados com as sínteses apresentadas.

Uma fala que amarre as conclusões expostas pelos grupos.

Tarde ( Ver julgar e agir -Propostas de ação por grupos de professores por nível de Ensino)

- 14:00 horas- Trabalho em grupo de acordo com o nível de ensino: apontar as principais dificuldades encontradas na sala de aula e na escola para desenvolver o trabalho de modo satisfatório.

-15:00 horas- Exposição do trabalho de grupo

-15:30 horas- café

-16:00 horas- Fala de um educador com experiência na Escola

Pública destacando a importância de ser educador e os desafios e as perspectivas do educador cristão no Brasil de hoje .

-16:30- horas- Julgar – apontar as situações relevantes e de necessárias soluções imediatas. (até às 18:00 horas)

Noite – 20:00 horas- Confraternização

Dia 01 de Maio – Domingo

Manhã – 8:00 horas – Celebração Eucarística

- 9:00 horas- Divisão de grupos por regionais para, diante do discutido anteriormente, elaborar propostas de ações que venham sanar os problemas mais prementes a curto, médio e longo prazo.

- 10:00 horas - Apresentação das propostas e seleção das mais prioritárias

- 10:30 horas– café

- 11:00 horas- informes , propostas de novas reuniões e técnicas

combinadas para manutenção da rede recém criada.

- 11:30- Cerimônia do Envio.

OBSERVAÇÔES:

1. Muito do que foi escrito aqui saiu, da discussão que tivemos, mas muito saiu daquilo que eu considerei importante destacar. A Vera ficou de escrever a programação por ela colocada no dia 25 - estou aguardando)

2. Foi proposto pelo Professor Luis Antonio Amaral para sexta-feira à noite uma palestra sobre “ Olhar a realidade educacional no Brasil” , apontando já as grandes contradições e principais conflitos.

3. Foi também colocado como importante destacar a vivência do educador- sua realidade na sala de aula.

4. Ao grupo embrionário seria interessante selecionar trechos bíblicos, que situam Jesus Nazareth como educador ou Documentos da igreja que venham reforçar este papel importante na vida humana. Seria também importante refletir sobre os valores e/ou as lacunas que os documentos da Igreja apresentam sobre o assunto educação: as luzes e sombras.

5. Sugeriu-se também para dinamizar as atividades dos participantes que fossem relatados 2, 3 ou mais experiências (Projetos Escolares) de Escolas bem sucedidas e encaminhada anteriormente , com leitura no plenário.

6. Não podemos esquecer de:

- discutir com os participantes formas de extensão - o do encontro aos companheiros de trabalho (como levar à base)

- solicitar formas ou estratégias de retorno de informações – via email ou correio.

- marcar novos encontros solicitando sugestões de temas, procedimentos e locais.

Estiveram presentes no encontro de 04/11/2010 os seguintes membros da equipe embrionária: Geraldo Aguiar, Luis Antonio Amaral, Cecília Guaraná, Izabel Gimeno, Vera Lopes, Zilda Santesso e eu (Nehy da S. Martini)



[1] Carlo F. Signorelli.Desafios para os Carismas numa Mudança de Época,pág. 01, apostilado

[2] Carlos F.Signorelli.. Um momento de Inflexão.;pag4, apostilado

domingo, 14 de março de 2010

PASTORAL DA EDUCAÇÃO e Ensino Religioso - Padre Cipriano

A Pastoral da Educação merece particular atenção devido as exigências sempre maiores de formação que existem em nossa sociedade.Ela deve abranger a todos os níveis,como,lugar de reflexões ação,onde o educador possa descobrir formas de evangelizar através de objetivos específicos.O compromisso com a educação ultrapassa os limites da escola,apoiando as múltiplas formas de educação popular e os projetos de educação popular e os projetos de reeducação dos excluídos.

DEFINIÇÃO DA PASTORAL DA EDUCAÇÃO

É a presença evangelizadora da Igreja no mundo da educação,possibilitando,por meio de processos pedagógicos,dinâmicos e criativos,o encontro de pessoas com os valores do reino de Deus.É uma reflexão e ação conjunta que questiona criticamente,á luz dos valores evangélicos a educação em si,os processos educativos e as estruturas das instituições e movimentos de educação,bem como a vida e ação dos educadores como:pais,professores,comunicadores,formadores de opinião,pessoas que influenciam direta e indiretamente a formação humana.

OBJETIVOS

A Igreja,através da Pastoral da Educação,deu e dará prioridade á família,á infância e a juventude,á formação de comunidades e lideranças.Isso deve se realizar em conjunto com as pastorais específicas que cuidam da:Família,Criança,Juventude,das Comunicações e etc...Com essas pastorais deve haver dialogo constante.

Construir o Reino de Deus requer um processo educativo,para que as pessoas livremente assimilem,reconstruam e assumam a proposta de Deus no caminho para a felicidade.Por isso a igreja sempre deu grande importância á educação

DOCUMENTO DE APARECIDA -334

“A Igreja é chamada a promover em suas escolas uma educação centrada na pessoa humana,capaz de oferecera esta o bem que a Igreja possui.Diante do fato de que muitos encontram excluídos,a Igreja deverá estimular uma educação de qualidade para todos,formal e não formal,especialmente para os mais pobres.

A educação ofereça as crianças,aos jovens e aos adultos o encontro com os valores culturais do próprio pais,descobrindo ou integrando neles a dimensão religiosa e transcendente.

Para isso,necessitamos de uma pastoral de educação que seja dinâmica e acompanhe os processos educativos,que siga a voz que legitime e salvaguarde a liberdade de educação do Estado e o direito a uma educação de qualidade para os mais despossuídos.”

O QUE REQUER O ARTICULADOR(A) DA PASTODAL DA EDUCAÇÃO

a) por opção consciente por Jesus e seu Evangelho;

b) pela participação numa comunidade de fé;

c) pela abertura pela realidade social,eclesial e educacionais;

d) pela busca de meios e caminhos para que os valores evangélicos penetrem nas estruturas sociais;

e) por um trabalho em conjunto com as demais pastorais;

f) pela opção pelos pobres e pela abertura aos movimentos sociais;

g) pela participação política,pois a educação é,por natureza,polit6ica;

h) por uma consciência eclesial e participação ativa e coerente na vida da Igreja;

i) por uma prática educativa transformadora,aproveitando os espaços já existentes e criando outros.

COMO ORGANIZAR

A Pastoral da Educação deve contar com a participação de professores, pais,profissionais da educação,administradores de estabelecimento de ensino,lideranças estudantis e comunitárias e agente de pastoral.

A equipe de coordenação deve esta ciente de:

a) A Pastoral da Educação não se reduz ao mundo da educação escolar,mas atua em todos os campos que influem na educação das pessoas;

b) O grupo de Agente de Pastoral da Educação estará diretamente ligado á Coordenação da Pastoral orgânica e se reunir para refletir sobre temas de educação e organizar ações concretas a serem realizadas.

c) Esclareça-se que os agentes de Pastoral da Educação não são apenas os

professores,mas todos aqueles que zelam para que se dê ênfase á dimensão

educativa em tudo o que é realizado na sociedade

INICIAR A PASTORAL DA EDUCAÇÃO

O ponto de partida para organizar de forma mais sistemática e consciente esta pastoral,requer:

- agentes convictos e conscientes de que a educação pode e deve ser um meio de evangelização e de construção do reino de Deus.

- formação de grupos que reflitam sobre temas ligados á evangelização educadora.

- contato e comunhão com o Bispo e/ou Pároco em vista da constituição de uma equipe de coordenação paroquial,diocesana ou regional.

- articulação das forças vivas da Igreja em prol da educação,em todos os seus níveis e modalidades.

- trabalhar para que ,nas práticas da Igreja,se dê ênfase á dimensão educativa.

- multiplicar os Agentes da Pastoral da Educação que,num processo de ação-reflexão.redefinam novos caminhos para a educação e para uma maior inserção cristã na história,através do mundo da educação.

ATIVIDADES

A medida que a pastoral da educação é implantada e dinamizada,vão sendo reveladas e aproveitadas,em prol das pessoas e da vida e missão da Igreja,as possibilidades de atuação dos Agentes da Pastoral da Educação,dentre as quais destacamos

1- Discutir e promover eventos como:seminários,congressos,encontros,envolvendo o maior número possível de educadores,pais,comunicadores,professores,agente de pastoral,em parceria com instituições e entidades educacionais.

2- Analisar criticamente as práticas educativas,tendo como referência a prática libertadora de Jesus Cristo e o crescimento do ser cristão do educadores de cada educando;

3- Buscar o envolvimento e o crescimento dos educadores cristãos,promovendo o debate,o estudo e a reflexão sobre a vida pessoal,familiar,comunitária,social,vocacional e profissional á luz da palavra de Deus;

tendências da ação e outras questões referentes ao mundo da educação;

4- Fazer contínua análise de conjuntura.

CONSTATAÇÃO

- existe boa presença de religiosos na diocese e outras congregações religiosas desenvolvendo o papel positivo em relação ao ensino fundamental,médio e superior e religiosos de crianças,adolescentes e jovens,e também com relação aos pobres,e existência de escolas leigas de orientação católica.

DESAFIOS

- falta de articulação da pastoral da educação com as Paróquias e com a Secretaria da Educação,

- falta de articulação entre escolas católicas

- percebe-se a ausência dos padres nas escolas,animando e orientando os educadores católicos. ( Escolas que estão no domínio das paróquias).

RESPOSTAS AOS DESAFIOS

1. criação da Pastoral da Educação em todas as Paróquias

2. educar para a preservação do meio ambiente,através de atitudes que respeitem e evitem a destruição da natureza,tanto no meio urbano quanto rural

3. aproveitar das iniciativas já existentes,e valoriza-las ou torna-las conhecidas na diocese este trabalho.

4. Possa haver maior intercambio entre a Pastoral da Educação com as Escolas Católicas e Leigas da diocese

5. criar nas regiões grupos de professore,pessoas de competência que ajudem a refletir os valores cristãos nas Escolas

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